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Pesquisa analisa o uso de esterqueiras e sua eficiência em sistemas agrícolas familiares

  • Fonte: Revista Brasileira de Agroecologia/ Edição:
  • 3 de abr. de 2018
  • 2 min de leitura

A Revista Brasileira de Agroecologia publicou no último dia, 28 de março, um artigo intitulado: “ INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS DE ADUBAÇÃO ORGÂNICA EM SISTEMAS AGRÍCOLAS FAMILIARES”.


Trata-se de um trabalho que analisa o esterco, um dos principais adubos orgânicos utilizados por agricultores na mesorregião do Agreste no estado da Paraíba (PB), Brasil. O estudo que deu embasamento ao artigo que traz a reflexão sobre a quantidade e a disponibilidade de nutrientes em estercos. Segundo pesquisas desenvolvidas nesta área, esses nutrientes são insuficientes para suprir as demandas agrícolas. A análise aponta como uma alternativa para enfrentar esse problema, o uso de inovações tecnológicas, como unidades de beneficiamento de esterco, as quais são denominadas de esterqueiras.



O principal objetivo desta pesquisa foi avaliar o potencial do uso de esterqueiras (EE) para melhorar a qualidade do esterco, comparando com outras duas fontes orgânicas — esterco de curral (EC) e biomassa de Gliricidia sp. (BG) —, sobre o desenvolvimento e produtividade de milho, com a participação ativa dos agricultores locais.




O experimento foi conduzido em uma unidade agrícola familiar no município de Areial, PB. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, em arranjo fatorial. O tratamento com 12 Mg ha-1 de BG apresentou os melhores resultados, seguido do tratamento com 20 Mg ha-1 de EE, os quais aumentaram a produção do milho em 250% e 60% em comparação ao EC, respectivamente. A pesquisa com a participação ativa dos agricultores estimulou outras 52 unidades agrícolas familiares a experimentar o uso da esterqueira.


A pesquisa e o artigo tiveram a participação de: Emanoel Dias da Silva, que é colaborador da Assessoria a Projeto em Agricultura Alternativa (ASPTA); Aldrin Martin Perez Marin, pesquisador do Instituto Nacional do Semiárido – INSA e Vania da Silva Fraga, professora da Universidade Federal da Paraíba, Campus II, Areia, PB.



 
 
 

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